Divertida tradição polaca, muito antiga, de na Segunda-feira de Páscoa borrifar com água o próximo.
Inicialmente os homens atiravam água às raparigas solteiras e atraentes. Uma grande molha era sentido pela raparigas como um grande elogio, e uma seca neste dia equivalia a um grande desgosto. Mediam, pois, a sua beleza e popularidade pelo número de baldes de água com que apanhavam. Lógica feminina sem dúvida difícil de perceber...
A tradição tem origem pagã e apesar dos esforços da Igreja Católica para a suprimir mantém-se até aos nossos dias.
Hoje está mais esbatida. Toda a gente atira água a toda a gente. E todos os instrumentos de lançar água são permitidos, desde as bisnagas, aos balões de água, passando pelos mais tradicionais baldes.
Em Portugal existe também uma tradição similar mas que está associada ao Carnaval.
Inicialmente os homens atiravam água às raparigas solteiras e atraentes. Uma grande molha era sentido pela raparigas como um grande elogio, e uma seca neste dia equivalia a um grande desgosto. Mediam, pois, a sua beleza e popularidade pelo número de baldes de água com que apanhavam. Lógica feminina sem dúvida difícil de perceber...
A tradição tem origem pagã e apesar dos esforços da Igreja Católica para a suprimir mantém-se até aos nossos dias.
Hoje está mais esbatida. Toda a gente atira água a toda a gente. E todos os instrumentos de lançar água são permitidos, desde as bisnagas, aos balões de água, passando pelos mais tradicionais baldes.
Em Portugal existe também uma tradição similar mas que está associada ao Carnaval.
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